Porque me candidato à AG da ASJP
Candidato-me a Presidente da Assembleia Geral da ASJP, nas eleições que se avizinham, bem ciente da responsabilidade desse órgão na vida associativa.
A Assembleia Geral é um órgão que, desde há longos anos, não tem tido o devido e necessário dinamismo, em virtude da fraca participação às reuniões convocadas. Tal situação deve ser alterada, pois é nas AG que os associados melhor podem participar e discutir, de forma plural, as grandes questões que a cada momento se colocam aos juízes e à ASJP. Proponho-me valorizar e dignificar esse órgão, permitindo dar viva voz a todos os Colegas na formação da vontade associativa.
Mas também me candidato para apoiar fortemente a lista encabeçada pelo nosso Colega António Martins. Orgulho-me do trabalho da equipa que integrei, durante três anos, na DN por ele liderada. Conheci-lhe uma dedicação e capacidade de trabalho que é muito raro encontrar em missões de serviço voluntário para o bem comum e confio na sua enorme capacidade de liderança. Com ele e com uma equipa renovada, com uma nova energia, a ASJP tem todas as condições para continuar e superar o trabalho realizado.
Apesar de não integrar a lista da DN, possibilitando a clara renovação da equipa (uma necessidade que sempre perfilhei para estruturas eleitas, para permitir o refrescar das ideias e das energias), continuarei convictamente a trabalhar nos vários projectos associativos em que tenho estado presente, agora mais disponível e com redobrado entusiasmo.
O lema da lista, DAR CONFIANÇA, é o que melhor reflecte o meu estado de espírito. Uma ASJP renovada, com a participação de todos, convocando apelativamente os mais novos, plena de boas ideias para executar os seus objectivos, sob uma liderança clara e responsável, é o projecto que me mobiliza e nos deve encher de esperança.
Luís Miguel Ferreira de Azevedo Mendes
(Tribunal da Relação de Coimbra)